quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Grupo





Ariadne

Meu nome é Ariadne, tenho 22 anos e sou acadêmica de Letras na Universidade Estadual de Ponta Grossa. Moro com os meus pais (Marcos e Mari) e com o meu irmão Ariel, eles são as pessoas mais importantes da minha vida. O sonho de ser professora começou na minha infância, desde os meus 4 anos a minha Tia Mariuda já me levava para a escola com ela, e eu sempre a vi como um modelo para mim, sempre quis ser igual a ela, uma professora dedicada e que amava o que fazia. No ano de 2010, eu entrei na universidade e, a partir de então, comecei a caminhada pra realizar o meu sonho. O PIBID veio como o começo da realização do meu sonho, porque ele me dá a oportunidade de estar dentro da escola e de já me colocar como professora, o que me deixa extremamente feliz e orgulhosa de poder dizer que ajudo pessoas a buscarem uma vida melhor, através do estudo. 




Daniela (Supervisão)
Com os meus seis anos de profissão tenho aprendido muitas coisas, entre elas, a cada dia acreditar e apaixonar-me mais pelo ensino de espanhol. Com o PIBID vem o anseio de que este ensino pode estar presente nas escolas de forma que os alunos possam também acreditar e ter o prazer pela aprendizagem do idioma numa perspectiva diferenciada.
Com um padrão de 20 horas na Rede Pública de Ensino e mais 20 horas como colaboradora na UEPG, ainda faço mestrado em Educação pesquisando sobre a política de implantação da Língua Espanhola na Rede Pública. Diante desta realidade, muitos me perguntam como consigo dar conta de tudo e mais casa, marido, filho, entre tantas outras coisas. Pois bem, posso dizer que a questão tempo é algo discutível de acordo com as particularidades de cada um. Mas é possível sim, trabalhar muito, estudar demais, ter um bom relacionamento, ficar brincando com o filho, passear, divertir-se, rir e fazer tudo que muitas vezes as pessoas pensam que nós que estudamos e trabalhamos não podemos fazer! 
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4629199766359396








Graziela


“Cuando un sueño muere, es porque se ha hecho real.” 
Sou Graziela, acadêmica da UEPG, faço parte do grupo de pessoas que ainda acreditam que o sonho, de um Ensino melhor, morrerá, ou seja, será realizado. E por isso busco que minha formação aborde o máximo possível de conhecimento, para que, preparada, eu possa tanto ser uma profissional competente quanto formar profissionais competentes.




Ivana


Me chamo Ivana, tenho 20 anos. Sou cinéfila, viciada em livros, no vintage e rock n' roll. Gosto de aproveitar minhas horas viajando, seja através de livros ou blogs interessantes pela internet, sou curiosa e sempre busco coisas novas ou velhas para me distrair. Encantada pelo mundo das Letras; identifiquei-me com o curso e o adotei para mim. Ser professora foi algo que nunca me passou pela cabeça, porém me apaixonei pela profissão e, o que mais desejo é passar essa paixão para meus alunos. site de hospedagem







 
Ligia (Coordenação)
Eu estou aprendendo que é possível ter muitos prazeres e ser uma professora universitária. Então, decreto que mesmo trabalhando na UEPG e fazendo doutorado, é meu dever namorar, sair de balada, curtir final de semana, assistir filme blockbuster, visitar minha família e amigos/as em SP, jogar conversa fora, falar bobeira, cozinhar pra mim mesma, rir dos outros e com os outros, escutar música e dançar sozinha, fazer poema ruim e não me envergonhar... Nas férias, eu tenho que viajar, melhor ainda se for de mochilão e para um lugar que ainda não conheço. Quando o assunto é PIBID, então eu divido a coordenação com a Ione e me torno responsável por um grupo grande: 12 bolsistas, 2 voluntárias, 2 professoras supervisoras. Confesso que esse projeto me fez ampliar horizontes, pois já ansiava há um bom tempo por discutir o ensino do espanhol a partir de novas perspectivas.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6291881730873094





Roselma

Eu...? Eu... nem eu mesma  sei, nesse momento... eu... enfim, sei quem eu era  quando me levantei  hoje de manhã, mas acho que já me transformei várias vezes desde então.
Faço questão de me transformar sempre, mas mantendo minha essência.








Vanusa

Menina moleca que adora curtir a vida com emoção e adrenalina. Requebrar o corpo e fazer amigos é com ela mesmo, pois não há nada melhor do que dançar e amigos nunca são demais.



Victor


Tenho dois nomes: Victor Ricardo. Sou um “chico peruano” que, motivado pelo carinho a minha língua materna, decidiu integrar-se ao grupo de colegas do programa PIBID da UEPG. Meu maior desejo para o programa: que atinja a maioria dos seus objetivos propostos e consiga ótimos resultados. Meu maior desejo para o desenvolvimento do programa: fazer do ensino da língua espanhola uma experiência mais grata, satisfatória e de muita utilidade para a vida profissional e social dos futuros cidadãos brasileiros que hoje estão nas escolas... e que, com o decorrer do tempo, consigam querer a língua espanhola tanto como eu quero a ela. "Aprender el idioma español SI SE PUEDE"!!  ARRIBA PIBID!! 




Daiane
Meu nome é Daiane, tenho 21 anos, sou aluna do curso de Letras Português/ Espanhol e, no momento estou, no 2º ano.

Gosto muito da língua espanhola, gosto de ler, sou uma pessoa muita tranquila, detesto violência brigas, discussões, inveja e falsidade. Uma das minhas principais características é a minha persistência, quando quero alguma coisa eu batalho bastante para conseguir, com fé em Deus não desisto fácil, pois gosto de enfrentar desafios e superar meus limites.
No curso de Letras eu quero descobrir novos horizontes, aprender e ensinar, crescer profissionalmente e também como pessoa. Sou uma garota otimista, curiosa, gosto de fazer novas descobertas e explorar o mundo ao meu redor. Gosto muito do meu curso, do que eu faço, e particularmente foi uma grande conquista eu ter entrado para o PIBID.
Admiro e sempre admirei a profissão docente, pois se não tivessem professores no mundo a nossa sociedade seria muito pior, o mundo não evoluiria, não estaríamos onde estamos hoje. Para mim, a profissão docente é a mãe das outras profissões, pois é dela que vêm os outros cargos da nossa sociedade, porque não tem como existir um doutor sem professores ao longo da sua formação. Para ser médico, advogado, engenheiro, juiz deve- se estudar bastante, e é por isso que eu fico indignada com o descaso e o desrespeito que o professor é tratado nos dias de hoje. Esses profissionais devem ser mais valorizados em nosso país.

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